Realidade
O segundo capítulo da minissérie ‘Rei Davi’, de ontem, arrebentou, e deixou a gente com água na boca por saber que somente na próxima terça-feira continuará. Parece até as histórias curtas deste blog, rs…
As duas coisas que mais me chamaram a atenção nesse último capítulo foram:
- Assim que o orgulho do rei Saul se apossou dele, o Espírito de Deus saiu;
- Assim que Espírito de Deus saiu, um espírito ruim entrou.
Ou você tem Deus ou tem o diabo consigo. Realidade dura esta, não? As pessoas, às vezes, pensam que podem viver sem a presença de um dos dois. Pensam que podem ter o luxo de ser guiadas por si próprias; esquecem-se de que foram criadas com um vácuo – onde originalmente era para ser o lugar de Deus em suas vidas -, mas por causa do pecado ficou vazio e, pior, colocado à disposição de outros espíritos que não vêm de Deus para apossar-se dele.
É por isso que há tanta coisa ruim no mundo. A maioria da humanidade não sabe desta realidade e vive numa ignorância espiritual total. São tão cegas, que problemas que não fazem nenhum sentido são considerados normais hoje em dia. Um exemplo é o transtorno bipolar, a depressão, a vontade de morrer, as dores de cabeça constantes, que não têm diagnóstico (então são chamadas por um nome qualquer só para não ficar mal para a Medicina), a insônia, o nervosismo, a fascinação com as drogas, a vida noturna, a promiscuidade e tantos outros.
Lembro-me uma vez, logo após o meu novo nascimento, de tentar mostrar a verdade aos alunos da minha classe de inglês na escola. Tínhamos que fazer um projeto e falar sobre ele. Na lista com os temas havia um que me chamou a atenção: ‘exorcismo’. Peguei um vídeo, que mostrava a libertação de um homem manifestado em uma das nossas reuniões de sexta-feira na IURD, e o mostrei para toda a classe. Após o vídeo, todos estavam de boca aberta, não tinham perguntas, pareciam estátuas sentadas. Expliquei o que aqueles espíritos causavam nas pessoas e, mesmo assim, o pessoal parecia dormente. Ninguém falou nada, não houve comentários, nem a professora quis se manifestar. Foi aquele silêncio que eu nunca mais vou esquecer. Saí dali pensando “pelo menos eu os avisei”.
Até quando as pessoas vão fingir não ver o mal em suas vidas? É o que eu pergunto todos os dias. Para quem consegue enxergar o mal é muito frustrante vê-lo sambando, como se estivesse no carnaval, todos os dias na vida daqueles que não querem reconhecer sua existência. Que triste…
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